Roteiro de estudos – 3ª. Etapa fase única
História – 2011
Prof. Newton Miranda
Nome ___________________________________________________________n° ____
01 – Destacar as principais características das Constituições brasileiras de
1891 - 1934 - 1937 - 1946
02 – Conceituar, tendo em vista a 1ª. República:
a- Política do Café com Leite
b – Coronelismo
02 – Conceituar, tendo em vista o governo Vargas (1930 – 1945):
a – DIP
b – DOPS
c – CLT
d – FEB
e – Peleguismo
f – populismo
03 – Faça um pequeno resumo acerca dos governos
a – Dutra
b – Vargas (1951 a 1954)
c – JK
d – Jânio Quadros
c – João Goulart
04 – Explique o motivo das renuncias dos presidentes brasileiros abaixo:
a – Deodoro da Fonseca
b – Jânio Quadros
c – Fernando Collor
05 – Faça um pequeno texto abordando o regime militar brasileiro (1964 – 1985)
06 – Destacar as principais decisões dos Atos Institucionais n°s. 1, 2, 3 e 5.
07 – Utilizando a bandeira da URSS, explique o ideal marxista. Apresente as mais importantes características das etapas da construção da URSS.
08 – Explique a utilização do Fascio, símbolo utilizado por Benito Mussolini para expressar suas idéias políticas.
09 – Apresente a principal razão da Crise de 1929, cite seus principais efeitos nos Estados Unidos e destaque as principais medidas utilizadas para combatê-la (New Deal)
10 – Faça um relato acerca dos Atentados de 11 de setembro de 2001 e indique as principais medidas adotadas pelos Estados Unidos em resposta ao terrorismo da Al-Qaeda.
Roteiro de Estudos de Atualidades
3ª. Etapa – fase única – 2011
Prof. Newton Miranda
Nome __________________________________________________________n° _____
01 –Ler o discurso com atenção e destacar as idéias principais.
Discurso de Dilma Roussef na abertura da Assembléia Geral da ONU – 21/09/11
Pela primeira vez, na história das Nações Unidas, uma voz feminina inaugura o Debate Geral. É a voz da democracia e da igualdade se ampliando nesta tribuna que tem o compromisso de ser a mais representativa do mundo.
(...)
Divido esta emoção com mais da metade dos seres humanos deste planeta, que, como eu, nasceram mulher, e que, com tenacidade, estão ocupando o lugar que merecem no mundo. Tenho certeza, senhoras e senhores, de que este será o século das mulheres.
Na língua portuguesa, palavras como vida, alma e esperança pertencem ao gênero feminino. E são também femininas duas outras palavras muito especiais para mim: coragem e sinceridade. Pois é com coragem e sinceridade que quero lhes falar no dia de hoje.
(...)
Mais que nunca, o destino do mundo está nas mãos de todos os seus governantes, sem exceção. Ou nos unimos todos e saímos, juntos, vencedores ou sairemos todos derrotados.
(...)
Essa crise é séria demais para que seja administrada apenas por uns poucos países. Seus governos e bancos centrais continuam com a responsabilidade maior na condução do processo, mas como todos os países sofrem as consequências da crise, todos têm o direito de participar das soluções.
Não é por falta de recursos financeiros que os líderes dos países desenvolvidos ainda não encontraram uma solução para a crise. É, permitam-me dizer, por falta de recursos políticos e algumas vezes, de clareza de ideias.
(...)
Há pelo menos três anos, senhor Presidente, o Brasil repete, nesta mesma tribuna, que é preciso combater as causas, e não só as consequências da instabilidade global.
É assim que agimos em nosso compromisso com o Haiti e com a Guiné-Bissau. Na liderança da Minustah, temos promovido, desde 2004, no Haiti, projetos humanitários, que integram segurança e desenvolvimento. Com profundo respeito à soberania haitiana, o Brasil tem o orgulho de cooperar para a consolidação da democracia naquele país.
Desde o final de 2010, assistimos a uma sucessão de manifestações populares que se convencionou denominar "Primavera Árabe". O Brasil é pátria de adoção de muitos imigrantes daquela parte do mundo. Os brasileiros se solidarizam com a busca de um ideal que não pertence a nenhuma cultura, porque é universal: a liberdade.
É preciso que as nações aqui reunidas encontrem uma forma legítima e eficaz de ajudar as sociedades que clamam por reforma, sem retirar de seus cidadãos a condução do processo.
Repudiamos com veemência as repressões brutais que vitimam populações civis. Estamos convencidos de que, para a comunidade internacional, o recurso à força deve ser sempre a última alternativa. A busca da paz e da segurança no mundo não pode limitar-se a intervenções em situações extremas.
(...)
O mundo precisa de um Conselho de Segurança que venha a refletir a realidade contemporânea; um Conselho que incorpore novos membros permanentes e não-permanentes, em especial representantes dos países em desenvolvimento.
O Brasil está pronto a assumir suas responsabilidades como membro permanente do Conselho. Vivemos em paz com nossos vizinhos há mais de 140 anos. No Conselho de Direitos Humanos, atuamos inspirados por nossa própria história de superação. Queremos para os outros países o que queremos para nós mesmos.
O autoritarismo, a xenofobia, a miséria, a pena capital, a discriminação, todos são algozes dos direitos humanos. Há violações em todos os países, sem exceção. Reconheçamos esta realidade e aceitemos, todos, as críticas. Devemos nos beneficiar delas e criticar, sem meias-palavras, os casos flagrantes de violação, onde quer que ocorram.
Quero estender ao Sudão do Sul as boas vindas à nossa família de nações. O Brasil está pronto a cooperar com o mais jovem membro das Nações Unidas e contribuir para seu desenvolvimento soberano.
Mas lamento ainda não poder saudar, desta tribuna, o ingresso pleno da Palestina na Organização das Nações Unidas. O Brasil já reconhece o Estado palestino como tal, nas fronteiras de 1967, de forma consistente com as resoluções das Nações Unidas. Assim como a maioria dos países nesta Assembleia, acreditamos que é chegado o momento de termos a Palestina aqui representada a pleno título.
O reconhecimento ao direito legítimo do povo palestino à soberania e à autodeterminação amplia as possibilidades de uma paz duradoura no Oriente Médio. Venho de um país onde descendentes de árabes e judeus são compatriotas e convivem em harmonia - como deve ser.
Como mulher que sofreu tortura no cárcere, sei como são importantes os valores da democracia, da justiça, dos direitos humanos e da liberdade.
E é com a esperança de que estes valores continuem inspirando o trabalho desta Casa das Nações que tenho a honra de iniciar o Debate Geral da 66ª Assembleia Geral da ONU.
Muito obrigada.
(Discurso da presidente Dilma Roussef na abertura da 66ª Assembleia Geral da ONU, no dia 21 de setembro de 2011)
02 – Discutir a criação da Comissão da Verdade no governo Dilma Roussef.
03 – Elaborar um texto acerca da corrupção no Brasil e da reação da sociedade em relação à má conduta dos políticos e autoridades.
04 - O “USA PATRIOT ACT”, comumente conhecido como Patriot Act, é um controverso ato do Congresso dos Estados Unidos da América que o presidente, George W. Bush, assinou tornando-o lei em 26 de outubro de 2001. O acrônimo significa "Uniting and Strengthening America by Providing Appropriate Tools Required to Intercept and Obstruct Terrorism Act of 2001" (algo como Ato de Unir e Fortalecer a América Providenciando Ferramentas Apropriadas Necessárias para Interceptar e Obstruir o Terrorismo, de 2001).
Entre as medidas impostas pela lei, estão a invasão de lares, espionagem de cidadãos, interrogações e torturas de possíveis suspeitos de espionagem ou terrorismo, sem direito a defesa ou julgamento. As liberdades civis com esse ato são removidas do cidadão. Muitos historiadores relacionam essa lei como um passo legal para a instituição de lei marcial na eventualidade de qualquer ato de terrorismo, falso ou verdadeiro. De acordo com o Departament of Homeland Secuirity todas as ações consideradas Antigovernamentais, são imediatamente consideradas atos de terrorismo.
Comente as implicações do Ato Patriótico para a sociedade dos EUA.
05 – Faça um resumo do filme A Onda – a contaminação fascista.
06 – Leia o texto seguinte e faça uma relação dos dados históricos nele contidos com a História recente do Brasil.
"ATÉ QUANDO?
A ditadura será
nossa rotina e destino?
a tirania será
nosso castigo divino?
Por que os nossos sonhos
sempre viram pesadelo?
A nossa democracia
será sempre um intervalo
entre o chute de uma bota
e o coice de um cavalo?
A carta de 46
morrendo em 64
nos faz parar e pensar:
o povo, aonde está?"
(Milton Nascimento e Fernando Brant apud RIBEIRO, p.138)
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