1- Nas áreas urbanas, especialmente após fins do século XVII, predominava o negro ou escravo de ganho que trabalhava em diversos ofícios, tais como o de vendedor ambulante, como mostra a figura, cujo ganho destinava-se ao seu proprietário. Tais escravos eram conhecidos, também, como escravos de dono ausente, uma vez que atuavam, normalmente, longe dos olhos de seus senhores. Eventualmente, parte do ganho auferido pelo trabalho nas ruas poderia ficar com o próprio escravo, gerando uma certa possibilidade de compra da alforria pelo cativo.
2-
1. Os luditas organizavam-se em bandos cujo objetivo principal era a destruição de máquinas e instalações das manufaturas e fábricas inglesas.
2. Os luditas creditavam às máquinas a responsabilidade pelo desemprego dos trabalhadores e, além disso, invadiam e quebravam as máquinas das empresas que não cumpriam acordos tradicionalmente estabelecidos, principalmente aquelas que rebaixavam os salários e que utilizavam mulheres e aprendizes no lugar de trabalhadores oficiais.
3. O cartismo pretendia dar maior força política aos trabalhadores, sendo uma reação contra a exclusão do proletariado do processo político eleitoral. A principal reivindicação cartista era o voto universal masculino que objetivava transformar os trabalhadores em atores políticos no parlamento britânico e, consequentemente, mobilizar e conscientizar a política inglesa em prol das demandas do proletariado.
3 -
1. Os modernistas rejeitavam a arte conservadora que reproduzia a estética européia, considerada divorciada da realidade do País. Os modernistas buscavam uma expressão artística que resgatasse as raízes brasileiras e que fosse revolucionária e nacionalista na estética.
2. O nacionalismo foi um dos elos importantes entre o modernismo e os movimentos políticos das décadas de 1920 e de 1930. O ideal tenentista, expresso nas rebeliões do Forte de Copacabana, de São Paulo e da Coluna Prestes, possuia caráter nacionalista e contrário ao imperialismo. A Aliança Liberal e o consequente governo Vargas também foram marcados pelo discurso nacionalista que, via de regra, enxergava no nacionalismo a garantia da soberania efetiva do Brasil. Vale registrar, também, a criação da AIB, partido de cunho fascista e nacionalista, que possuía, em seus quadros, intelectuais que participaram do modernismo brasileiro.
4 -
característica 1.
A fragilidade das instituições político-partidárias. O contato entre o líder e as massas urbanas era feito sem intermediários político-partidários, ou seja, a relação entre Getúlio Vargas e o povo era direta, passional e caracterizada pela comunhão entre o líder e o povo.
característica 2.
A exaltação do líder. Por meio de uma série de instrumentos políticos, entre os quais destacava-se o DIP - Departamento de Imprensa e Propaganda - Getúlio Vargas era idealizado como o líder natural de todos, especialmente, das massas trabalhadoras urbanas, para as quais Vargas era, além de líder carismático, pai e protetor.
5-
1
razão 1.
A Revolução islâmica no Irã.
razão 2.
O empobrecimento do povo nos países de maioria islâmica.
2
O sucesso da Revolução islâmica no Irã estimulou a formação de inúmeros movimentos fundamentalistas em várias partes do mundo, especialmente no Oriente Médio, tais como o Hezbolah, no Líbano e o Hamas, na Palestina. Esses grupos, amparados no fanatismo religioso e cada vez mais populares entre os segmentos mais humildes do povo, buscam reproduzir em seus países e territórios, o regime fundamentalista implantado pelos aiatolás no Irã, regime este baseado nas leis corânicas e contrário à influência ocidental, especialmente, a norte americana. Para atingir seus objetivos, os fundamentalistas não medem esforços e, muitas vezes, recorrem às ações violentas.
6-
1 - Os Estados Unidos adotaram medidas intervencionistas e assumiram o papel de bombeiro para apagar o incêndio provocado pela crise econômica. O governo federal, entre outras medidas, injetou bilhões de dólares no mercado, especialmente para socorrer grandes empresas, como a General Motors (GM), a fim de recuperá-las e estancar a demissão de trabalhadores, mal maior nas crises econômicas.
2- A crise gerou retração econômica no Brasil. O quadro econômico internacional instável e recessivo provocou a elevação da taxa de juros e, em consequência, o crédito ficou mais caro e difícil. A redução do consumo e o desemprego tornaram-se significativos e a Bolsa de Valores enfrentou queda geral. Os investimentos na área produtiva foram reduzidos e o dólar ficou mais caro. Em suma, a crise provocou muito mais do que uma marolinha.
terça-feira, 6 de abril de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário